A VIAGEM DO NOSSO CAFÉ

Da Semente à Chávena:

O Processo Artesanal por Trás do Café da Fajã dos Vimes®

O nosso café cresce onde poucos no mundo conseguem sobreviver: a escassos metros do nível do mar, na terra fértil da Fajã dos Vimes. Ao contrário das grandes plantações, a nossa produção é pequena, totalmente biológica e profundamente enraizada na tradição familiar.

Colheita e Secagem

Cada grão é colhido à mão, apenas quando está totalmente maduro. Os frutos são depois secos lentamente ao sol — por vezes durante várias semanas — em eiras tradicionais no nosso quintal.

Pronto para ser apreciado

Feito com alma! Este não é um café industrial. É um café feito por uma família que ainda faz tudo como antigamente — porque é assim que sabe melhor. Cada chávena conta a história de São Jorge, da nossa terra e das mãos que lhe deram vida.

Cultivo

100% biológico! Não utilizamos pesticidas nem produtos químicos. As plantas de café são alimentadas com composto feito a partir de cascas de café, estrume, folhas e podas naturais. Graças ao nosso microclima único, as plantas desenvolvem-se sem doenças nem pragas.

Torra

Depois de secos, os grãos são torrados em pequenos lotes. Torramos com cuidado e paciência, controlando manualmente o calor, para preservar os aromas frutados naturais e equilibrar a doçura e a acidez que tornam o nosso café tão especial.

A Tradição de Preparar o Nosso Café

Num espaço simples que teima em permanecer fiel aos anos 90, o Café Nunes® serve o nosso café em versão expresso. Nas traseiras, é possível visitar uma pequena plantação, as eiras onde o café é seco ao sol durante várias semanas, e claro, as instalações da Casa de Artesanato Nunes.

É lá que a Mãe Alzira e a Tia Carminda — tecedeiras de profissão — ainda hoje trabalham nos antigos teares de madeira, mantendo viva a tradição das colchas de “Ponto Alto”.

Ao visitar-nos, não está apenas a provar café: está a saborear história, cultura e tradição. E para os mais gulosos, temos também doces regionais feitos com o nosso café, como queijadinhas de inhame e as icónicas Espécies de São Jorge, à base de especiarias.

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